2347- Benedito Luizi - 1933 - 2010. Grande oportunidade de investimento.Intiítulado: Floresta.Técnica: Óleo sobre tela.Medidas: 46cm de largura X 38cm de altura sem moldura e 68cm de largura x 60cm de altura com moldura.Assinado e datado no canto inferior direito.Datado no canto inferior direito: 1976BENEDITO LUIZI. 1933 - 2010.Nasceu em 1933 em Pouso Alegre. MG, e faleceu em 2010 no Rio de Janeiro. RJ,Pintor e desenhista, consegue mergulhar profundamente na natureza e retratá-la em sua obra. Transfere para suas telas, por meio de pincéis e espátulas, a transparência da atmosfera elaborando paisagens de um colorido puro, e eloqüente. As marinhas se apresentam com o movimento impetuoso e sedutor do fluxo contínuo das águas.Detentor de mais de cento e cinqüenta medalhas, entre Ouro e Prata, teve a honra de receber das mãos do prefeito de Coral Gables, a “Chave da cidade de Miami” (USA), e ocupa na Academia Brasileira de Belas Artes, a cadeira no 02, pertencente, anteriormente, ao falecido Alcides Cruz.Benedito Luizi transmite em seu trabalho um cunho especial de integração “homem-alma-obra”, fortemente estruturada e cuidadosamente disposta. A luminosidade de suas telas desliza suavemente, esparramando-se por uma vegetação plena de vida e amor, através de magnetizadores claros – escuros, incrivelmente doces, para, em seguida, derramar-se pelo solo, como um sorriso da divindade.Usando de modo especial o amarelo, sempre o amarelo, pois reflete a luz, e, amante da música clássica que é, consegue dar harmonia e sonoridade em suas pinceladas firmes e românticas, lembrando uma sinfonia pastoril.Essa pintura poética, com leve sabor de melancolia, é feita com a mesma peculiaridade, seja em seu “atelier” do Rio de Janeiro, Poços de Caldas, ou no de Miami (USA), ou quando busca tranqüilidade de Toledo (ESPANHA) ou em MARROCOS.Benedito Luizi –um neo – impressionista que mergulha no espaço, envolvendo-se com o TODO, que pesquisa a razão de ser da vida, da Criação e permite que a energia desprendida de sua obra transpasse a matéria, tangendo-nos a alma com a sua própria alma.