Alcon Labcon Teste Amônia Água Doce + O2 Oxigênio Dissolvido

Alcon Labcon Teste Amônia Água Doce + O2 Oxigênio Dissolvido Precio: $77
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Teste de teor de oxigênio para aquários de água doce e marinhosO oxigênio (O2) se encontra dissolvido na água na forma de gás, e é utilizado por peixes, plantas e pelos microrganismos do filtro biológico. Concentrações reduzidas de oxigênio tornam os peixes menos resistentes às doenças, podendo ocorrer mortalidade no aquário. O funcionamento do filtro biológico, repleto de bactérias aeróbicas (aquelas que utilizam oxigênio), pode ser comprometido pela redução de oxigênio dissolvido.De forma natural, grande parte do oxigênio dissolvido na água do aquário se origina dos organismos fotossintetizantes (algas e plantas), porém uma pequena parcela deste gás é fornecida pela atmosfera em contato com a superfície da água. Artificialmente o oxigênio é fornecido pelos oxigenadores, os quais fazem passar pela água pequenas bolhas de ar.Temperatura, altitude e salinidade influenciam a concentração de oxigênio. Quanto mais alto o valor destes parâmetros, menor a concentração de oxigênio. Elevação de temperatura em torno de 5 °C leva a uma redução de 0,8 a 1,0 ppm na concentração de O2. Aquários com grande presença de plantas e algas apresentam intensa atividade fotossintética e respiração, o que pode promover oscilações significativas na concentração de oxigênio.Cada organismo apresenta limites específicos de tolerância para a concentração de oxigênio. Teores acima de 4 ppm (4 mg/L) são considerados adequados para as espécies que normalmente habitam os aquários.Labcon Test O2 Dissolvido deve ser usado regularmente para monitorar a concentração de oxigênio na água do aquário, garantindo o bem-estar dos peixes e o correto funcionamento do filtro biológico.Teste de amônia para aquários de água doceOcorrência da amônia no aquárioSobras de alimentos, produtos da excreção dos peixes, restos de plantas e peixes mortos são desdobrados em amônia por bactérias heterotróficas, num processo chamado amonificação. Grande parte da amônia também se origina diretamente dos peixes, principalmente excretada pelas brânquias. Na seqüência deste processo a amônia, por ação de dois grupos de bactérias autotróficas nitrificantes, é oxidada primeiramente a nitrito e depois a nitrato. Este último composto é finalmente consumido como nutriente pelas algas e plantas aquáticas. Em ambientes naturais intactos há um completo equilíbrio entre os organismos e os compostos gerados, fazendo com que este ciclo funcione perfeitamente. Sendo os aquários ambientes limitados, não se tem, de forma natural e espontânea, o equilíbrio desejado. É preciso interferir e é aí que entram o monitoramento das variáveis relacionadas à qualidade da água, como a amônia, a montagem do aquário com um adequado sistema de filtragem biológica e as rotinas de manutenção, como as sifonagens de fundo e trocas parciais de água.Influência da amônia sobre os peixesNíveis elevados de amônia provocam estresse nos peixes, com conseqüente diminuição da resistência imunológica, danos nas brânquias e destruição das nadadeiras. A amônia interfere na transferência de oxigênio das brânquias para o sangue e, a médio prazo, causa danos às próprias brânquias. As membranas produtoras de muco podem ser destruídas, reduzindo a limosidade de cobertura externa e danificando a superfície intestinal. Peixes sofrendo de envenenamento por amônia geralmente apresentam-se ofegantes, nadando na superfície e com comportamento apático.Amônia tóxicaQuimicamente falando, a amônia no ambiente aquático pode apresentar-se em duas formas, ionizada (NH4+) e não ionizada (NH3). O balanço entre as duas formas é determinado principalmente pelo pH, e em menor grau pela temperatura. Com o aumento do pH, este balanço muda no sentido da forma NH3, aumentando exponencialmente sua proporção. Somente a forma NH3 é importante em termos de toxicidade. O risco de intoxicação, portanto, aumenta muito em aquários de pH caracteristicamente mais elevados, como os aquários de Ciclídeos Africanos.