ATENÇÃO: REGISTRO NO IBAMA NÚMERO 345677/22REGISTRO MINISTERIO DA AGRICULTURA NÚMERO SP5467-8ATENÇÃO, LEIA A DESCRIÇÃO ANTES DE COMPRAR!!!PAGAMENTO DO FRETE SOMENTE VIA PIX!*Anúncio refere-se 5 peixes não sexados ( jovem sem sexo definido), para pacotes solicite a criação de um novo link. imagem meramente ilustrativa.Solicite o valor do frete e o prazo de entrega antes de concluir sua compra. Garantia de chegada vivos. Se por ventura algum chegar morto, deve filmar ainda dentro da embalagem de envio para assegurar a garantia.envios são realizados segunda e terça feira para fora do estado, e de segunda a quarta feira para a capital e interior de são Paulo.Nome Popular: Rasbora Mosquito — Inglês: —Família: Cyprinidae (Ciprinídeos)Origem: Ásia, sudeste de BornéuTamanho Adulto: 3.5 cm (comum: 2 cm)Expectativa de Vida: 3 anos +Temperamento: Pacífico, gregárioTemperatura: 25°C a 28°CpH: 4.0 a 7.0 (ideal 6.0 a 7.0) – Dureza: 1 a 10Visão GeralRegistros oficiais de sua distribuição são escassos, mas acredita-se que a espécie seja endêmica do sudeste de Bornéu. Encontrado em riachos de água negra e piscinas com densa vegetação aquática em meio a substrato com folhas, galhos e ramos. Pode ser confundido com seu congênere B. urophthalmoides, mas facilmente distinto pelo seu tamanho maior quando adulto, a ausência da mancha escura no pedúnculo caudal, além de seus flancos apresentarem coloração vermelho uniforme e mais intenso.Seu pequeno tamanho quando adulto evoluiu através de um processo conhecido como miniaturização, caracterizado por adultos sexualmente maduros com um tamanho significativamente reduzido. Entre os peixes ósseos da ordem Cypriniformes, todas as espécies dos gêneros Barboides, Danionella, Microdevario, Microrasbora, Horadandia, Boraras, Sawbwa e Sundadanio apresentam este fenômeno.A estrutura anatômica dos ciprinídeos miniaturizados pode variar muito, e existem dois ‘agrupamentos’ com algumas espécies possuindo características intermediárias em algum grau. O primeiro contém aqueles peixes que, embora pequenos, são essencialmente versões anãs de seus parentes maiores, por exemplo, Barboides, Microdevario, Microrasbora, Boraras, etc.O outro grupo inclui espécies em que o desenvolvimento anatômico para num ponto em que o adulto ainda se assemelha a forma larval de seu ancestral maior, ou seja, Danionella e Paedocypris.Os últimos geralmente são referidos como “truncados” em seu desenvolvimento e acredita-se que tenham evoluído através de um processo conhecido como “pedomorfose progenética”, ou seja, a pedomorfose causada pela maturação acelerada. Eles tipicamente exibem uma estrutura esquelética simplificada juntamente com peculiaridades morfológicas específicas da espécie.Aquário & ComportamentoAquário Mínimo de 60 cm (comprimento) X 30 cm (largura) — Prefere aquário com plantas formando áreas sombreadas. Mostram-se mais coloridos e ativos quando mantidos em aquário plantado com áreas abertas para natação. Pode-se adicionar raízes e folhas secas (opcional) como decoração. Apesar de seu tamanho diminuto, precisa de espaço para nadar e os machos dominantes formarem territórios temporários durante a desova.Rasbora Anã é um peixe muito tranquilo e pacífico, devendo ser mantido em cardume de pelo menos dez indivíduos para não ficarem tímidos no aquário, além de mostrarem seu comportamento natural sob esta condição e os machos apresentarem coloração mais vibrante para chamar atenção das fêmeas. Devido seu tamanho diminuto se torna ideal para aquário plantado com outros peixes de mesmo porte e pacíficos, além de camarões ornamentais.Reprodução & Dimorfismo SexualOvíparo, sua reprodução é similar dos pequenos ciprinídeos. A fêmea irá disseminar ovos livremente no substrato ou em folhas e o macho irá fecundar em seguida. Não ocorre cuidado parental e os alevinos eclodem em até dois dias permanecendo no saco vitelínico. Em 24h estarão nadando livremente.O dimorfismo sexual é bem evidente com fêmea apresentando tamanho levemente maior e forma mais roliça na região abdominal, enquanto machos apresentam corpo mais retilíneo e cores mais intensas.AlimentaçãoEm seu ambiente natural se alimenta de insetos, vermes e crustáceos. Em cativeiro aceitará prontamente alimentos secos.Referências: Edson Rechi — Outubro/2015