+++ SOMENTE RETIRADA NO LOCAL, POR SER UM SINTETIZADOR MUITO GRANDE E PESADO +++Pra quem conhece, dispensa apresentações.Revisado recentemente pela CM Synths. Foi trocada a base/tampo de madeira.Alguns detalhes na parte inferior, sem comprometer a estética do sintetizador. Silk, leds e display funcionando perfeitamente. Leitor de disquete funcionando. Acompanha alguns disquetes de biblioteca que por serem antigos, podem apresentar erro de leitura.Existe um software que pode mandar samples via MIDI e armazenar a biblioteca no computador.O DSS-1 é um sampler de 12 bits com filtros analógicos e envelopes. Ele pode samplear em resolução de 12 bits, com uma frequência de amostragem máxima de 48 kHz. [2] Os recursos usuais de edição de amostra estão incluídos, como truncate, loop, crossfade, keymapping e assim por diante. Multisamples podem conter até 16 amostras individuais. Um único disquete pode conter 4 "sistemas", cada um dos quais armazena 32 patches, incluindo todos os parâmetros de síntese subtrativa e os multisamples usados nesses patches. A memória de amostra interna máxima é de 256k em uma unidade padrão de fábrica, com algumas atualizações de hardware (agora raras e difíceis de encontrar) que aumentaram a memória em até 2 MB. Um único disquete DSS-1 pode conter até 512k de multisamples, mas apenas um máximo de 256k pode ser carregado na memória interna da máquina.Como a maioria dos sintetizadores híbridos analógico-digitais, sua arquitetura é configurada da mesma forma que em um sintetizador analógico subtrativo padrão. O motor analógico subtrativo no DSS-1 permite que dois osciladores sejam combinados e / ou desafinados. Para cada oscilador, um dos 16 loops de forma de onda de ciclo único ou amostras completas podem ser selecionados. Também a bordo do DSS-1 está um mecanismo de síntese aditiva simples e não em tempo real. Isso permite que você crie formas de onda de ciclo único desenhando-as com um controle deslizante de dados ou configurando os níveis de amplitude relativa de 128 ondas senoidais. Esses osciladores digitais são então alimentados por uma seção VCF totalmente ressonante e uma seção VCA. O DSS-1 tem o mesmo VCF da série Korg DW e do Poly-800 (filtro personalizado Korg # NJM-2069). O DSS-1, ao contrário da série DW ou do Poly-800, permite que o filtro seja alternado entre os modos 12dB e 24dB.As fontes de modulação incluem dois LFOs de onda triangular individuais (que Korg chama de "MG" para "gerador de modulação"). Há um LFO para afinação e outro para filtro. Existem também duas fontes de modulação separadas para os atrasos digitais gêmeos integrados. O DSS-1 tem dois geradores de envelope de 6 estágios (um para filtro e outro para amplificador). Outros recursos do DSS-1 são: auto-bend (que permite um deslizamento de pitch para cima ou para baixo até um pitch de destino), sincronização do oscilador (incomum para um sampler) e bit-crushing de 12 bits para 6 bits. A sincronização do oscilador em combinação com autobend (no oscilador escravo) permite que o DSS-1 emule a modulação da largura de pulso.A arquitetura do DSS-1 é bastante complexa, o que explica o peso da máquina (19 quilos). Duas placas de microprocessador são usadas para controlar o sintetizador. O primeiro é construído em torno de um processador i8085, responsável pelo gerenciamento do disquete, gerenciamento da interface do usuário (LCD e painel frontal), controle do oscilador digital. O segundo é construído em torno de um processador 63B03, lidando com comunicação MIDI, gerenciamento de teclado e geração de voltagem de controle. Os osciladores digitais são construídos em torno de um circuito especializado (baseado em ASIC), encarregado de reproduzir samples armazenados em DRAM. Cada chip DRAM armazena 262.144 bits e há 12 chips de memória usados em paralelo para armazenar as amostras de 12 bits. Uma unidade conversora digital para analógica de 16 canais gera os 16 sinais do oscilador (8 vozes de polifonia com 2 osciladores por voz), sendo alimentados na unidade de processamento analógico construída em torno de 8 chips VCF / VCA, cada um deles sendo controlado por tensões geradas a partir de a placa processadora 63B03.No final do caminho de áudio do DSS-1 estão dois atrasos digitais integrados. O sinal de áudio do VCA é convertido de volta para digital, executado através dos DDLs duplos (que podem ser executados em paralelo ou em série) e, em seguida, convertido de volta para analógico para a saída final. Cada DDL tem uma fonte de modulação separada (separada da seção MG) para modulação dos sinais atrasados. No modo paralelo, a seção DDL cria som estéreo por cada DDL enviando seu som pelas saídas separadas esquerda e direita da unidade. As placas DDL são as mesmas usadas no sintetizador DW-8000, elas são construídas em torno de um circuito integrado especializado conectado a dois chips DRAM. Este circuito é responsável por atrasar o sinal digital após sua conversão por meio de um registro de aproximação sucessiva. O projeto do circuito não é muito comum, pois ele usa o mesmo DAC para gerar o áudio de saída após ser atrasado e para converter o sinal analógico de entrada em domínio digital. O feedback e o nível de efeito são controlados por um chip de mixer analógico TC9154.O DSS-1 tem seu sistema operacional armazenado em chips ROM, então se você perder seus disquetes, ainda poderá inicializar o sistema (ao contrário do Emulador E-mu, Ensoniq Mirage e dos primeiros samplers Roland que exigiam que você sempre tivesse um disquete contendo o sistema operacional). No entanto, cada vez que você inicializar o DSS-1, nenhum som estará disponível até que você carregue um sistema na memória a partir do disquete. Isso geralmente pode levar de 20 a 40 segundos, dependendo do tamanho e do número de amostras múltiplas contidas nesse sistema. Os disquetes que o DSS-1 entende são os discos mais antigos DSDD (dupla-face dupla densidade)