Odisseia miserável e extenuante de um argelino que deixa seu país e se perde nos meandros do metrô parisiense. Esta aventura, que dezenas de trabalhadores emigrados vivem diariamente, assume aqui conotações comoventes. Um texto duro e incisivo de um estilista que escreve igualmente em árabe e francês e se consagrou no mundo da francofonia.